Os males da “Incrusão” Digital


O número de residências que possuem computador aumentou consideravelmente na última década. Isso é fato. Graças as Casas Bahia e ao Grupo Positivo, comprar um PC não é mais um dos doze trabalhos de Hércules, mas sim um carnê das doze prestações. (às vezes até 24, 36...)

Hoje em dia qualquer cidadão (in)decente pode ter seu “Orcuti”, “Brogui” e principalmente, o amado por alguns e odiado por outros, “MSN”...

Paralelo a isso...

No Rio de Janeiro a Cultura da pichação está enraizada na população. É difícil encontrar um alguém que quando garoto não rabiscava as paredes da escola com giz de cera, pelo menos.
Os pichadores espalham sua marca, muitas vezes indecifráveis para os leigos, para ganhar status. Quanto mais longe e alto for o local da pichação, mais respeito ele ganha. Ás vezes as pessoas recriminam e tal, não que eu seja a favor da pichação, mas isso é um ato instintivo básico, como os animais, que urinam nos locais para demarcar os limites de seu território.

“Ok, mas o que tem um assunto a ver com o outro?!” Você deve estar perguntando.

E eu respondo;

Na última terça-feira estava voltando do trampo, quando entrei no ônibus, me sentei e reparei no rabiscado no assento da frente uma pichação. Até aí normal. Mas é agora que vem a cereja do bolo:

Os pichadores agora deixam MSN para contato!

















Quem sabe alguma menina das cavernas acha um gracinha as pinturas rupestres que ele fez e manda um “winke” bem carinhoso pra ele, não é mesmo?

Se você não conseguiu visualizar o MSN do rapaz, mas quer entrar em contato, seja pra marcarem um romântico encontro em cima de algum telhado regado a muita tinta spray, ou para denunciá-lo por depredação de patrimônio de uso comum, aí vai:

diego-baela@hotmail.com

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