Esse causo aconteceu com amigo meu, muito parecido comigo... seu nome é Cente.
Vinha Cente caminhando para sua casa depois de um dia estafante de trabalho, quando, ao longe, vê um caminhão de refrigerantes Pakera parado em praça fazendo entregas. Ao se aproximar um pouco mais percebe uma funcionária da distribuidora de refrigerantes Pakera tentando fazer uma ligação num telefone público, vulgo, orelhão.
Cente vê a moça apenas do meio das costas para baixo, já que ela está enfiada na concha acústica do telefone para tentar uma comunicação menos ruidosa...
E aí que a mente insana de meu amigo entra em ação!
Ele se aproxima da moça diagonalmente: não chega por trás para não ser confundido com um maníaco tarado, nem chega pela frente por causa da já citada concha acústica...
a moça percebe sua presença, quase fungando no seu cangote e fita Cente com cara de poucos amigos.
E ele sem pestanejar solta um:
-"Você vem sempre aqui?"
A moça atordoada gira os olhos em sua órbita, tentando achar alguma lógica nisso tudo. E num lampejo de consciência ela diz:
- "Sai fora garoto, não vê que estou no telefone!"
Mas Cente não acusa o golpe:
-" Então aproveita e liga pro meu número...é 8834-2...
Mas antes que ele termine ela o interrompe e começa a dar-lhe uma lição de moral aos brados, e no fim ela diz:
-"Por que diabos você achou que tinha o direito de vir aqui e me cantar no meio do meu serviço, heim?!"
E Cente fingindo inocência:
-"Ué...foi você mesma quem pediu. Ta aí escrito atrás da sua camisa "PA-KE-RA". Eu fui e paquerei..."
A menina pensa por dois segundos, ensaia uma reação hostil, mas no final, com as bochechas ruborizadas, ela solta um belo sorrisinho e aquele clássico e meigo:
-"seu bobo..."
Aprenderam a lição, crianças?!
Se não der certo, pelo menos você se divertiu.
OBS: Este post é uma homenagem ao colega de classe Rafael Borges, mais conhecido como Carlton, que numa aula de informática do 2º ano do ensino médio, foi pego visitando um site (e anotando no caderno seu conteúdo) de "Dicas de Paquera". Obrigado Carlton!
Vinha Cente caminhando para sua casa depois de um dia estafante de trabalho, quando, ao longe, vê um caminhão de refrigerantes Pakera parado em praça fazendo entregas. Ao se aproximar um pouco mais percebe uma funcionária da distribuidora de refrigerantes Pakera tentando fazer uma ligação num telefone público, vulgo, orelhão.
Cente vê a moça apenas do meio das costas para baixo, já que ela está enfiada na concha acústica do telefone para tentar uma comunicação menos ruidosa...
E aí que a mente insana de meu amigo entra em ação!
Ele se aproxima da moça diagonalmente: não chega por trás para não ser confundido com um maníaco tarado, nem chega pela frente por causa da já citada concha acústica...
a moça percebe sua presença, quase fungando no seu cangote e fita Cente com cara de poucos amigos.
E ele sem pestanejar solta um:
-"Você vem sempre aqui?"
A moça atordoada gira os olhos em sua órbita, tentando achar alguma lógica nisso tudo. E num lampejo de consciência ela diz:
- "Sai fora garoto, não vê que estou no telefone!"
Mas Cente não acusa o golpe:
-" Então aproveita e liga pro meu número...é 8834-2...
Mas antes que ele termine ela o interrompe e começa a dar-lhe uma lição de moral aos brados, e no fim ela diz:
-"Por que diabos você achou que tinha o direito de vir aqui e me cantar no meio do meu serviço, heim?!"
E Cente fingindo inocência:
-"Ué...foi você mesma quem pediu. Ta aí escrito atrás da sua camisa "PA-KE-RA". Eu fui e paquerei..."
A menina pensa por dois segundos, ensaia uma reação hostil, mas no final, com as bochechas ruborizadas, ela solta um belo sorrisinho e aquele clássico e meigo:
-"seu bobo..."
Aprenderam a lição, crianças?!
Se não der certo, pelo menos você se divertiu.
OBS: Este post é uma homenagem ao colega de classe Rafael Borges, mais conhecido como Carlton, que numa aula de informática do 2º ano do ensino médio, foi pego visitando um site (e anotando no caderno seu conteúdo) de "Dicas de Paquera". Obrigado Carlton!
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